quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A BANCA?

Organizadora do concurso será anunciada nos próximos dias

O Centro de Recrutamento e Seleção de Praças (CRSP) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ) pretende escolher até esta quinta-feira, dia 31, a organizadora do concurso para 6 mil vagas de soldado, cujo edital deverá sair em março. Porém, o nome da instituição será anunciada após a aprovação da Diretoria Logística da corporação, que é a responsável pela elaboração do contrato. De acordo com o chefe do CRSP, tenente-coronel Roberto Vianna, já foi encaminhada a solicitação de orçamento para seis instituições organizadoras. Dessa forma, a definição da organizadora seria feita por dispensa de licitação, sendo escolhida a instituição que oferecer o menor preço e que atenda com qualidade às necessidades da PM-RJ.

No entanto, independente da escolha da organizadora, a PM-RJ já garantiu que os futuros candidatos devem tomar como base o programa do último concurso, aberto em 2010, que será o mesmo, podendo apenas sofrer atualizações na bibliografia. Já os índices dos exames físicos serão realizados como a diretriz de educação física da PM determina: para os candidatos masculinos serão feitas tração na barra fixa (três repetições), 40 abdominais tipo remador em um minuto e corrida de 2.400 metros em 12 minutos. Já para mulher serão cobrados 30 flexões de braços e antebraços, 30 abdominais tipo remador em um minuto e corrida de 2.200 metros em 12 minutos.

Seguindo o concurso de 2010, os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas, sobre Direitos Humanos, Legislação de Trânsito, Informática, Noções de Sociologia, História do Brasil, Geografia do Rio de Janeiro e Língua Portuguesa. Os aprovados no exame objetivo foram submetidos a uma redação. Ainda houve exame antropométrico, exames médicos, testes físicos, investigação social e documental e o curso de formação, com duração de seis meses. Para soldado, além do nível médio, é exigida carteira de habilitação, no mínimo na categoria “B”. Os candidatos devem ter idade entre 18 e 30 anos. A altura mínima exigida é de 1,60m, para mulheres, e de 1,65m, para homens.
“A idade obedece à Lei nº4.381, que trata do estatuto do policial militar. Ele ingressa para servir por 30 anos. A lei determina que ao atingir 60 anos, será transferido obrigatoriamente para a reserva remunerada. Então, 60 anos, menos 30 de serviço, teríamos a idade de ingresso, que seria 30 anos”, afirmou o chefe do CRSP. A partir de sexta, 1º de fevereiro, o salário será de R$2.382,89. Além disso, são pagas gratificações a quem faz curso de qualificação (R$350) ou trabalha em Unidade de Polícia Pacificadora (R$500 para os praças).

Programação de mais quatro concursos
A PM-RJ também pretende realizar concursos para o preenchimento de outras 965 vagas, sendo 690 para cabo auxiliar de saúde, 135 para sargento músico, 80 para oficial de saúde e 60 para oficial combatente. O comandante-geral da PM-RJ, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, já aprovou a oferta de vagas para oficial combatente, cujo edital deverá ser publicado no primeiro semestre deste ano. Porém, os quantitativos das outras seleções deverão passar por um novo estudo da corporação.

Para as vagas de cabo auxiliar de saúde, o requisito é nível médio/técnico completo. Para cabo auxiliar de enfermagem, o salário atual é de R$2.211,19, e agora em fevereiro passará para R$2.744,65. Para o 3º sargento músico, a escolaridade é o ensino médio, mais formação na área musical. O salário em fevereiro será de R$3.626,94. Para o oficial combatente, a escolaridade é o ensino médio. Em fevereiro, o 2º tenente da PM ganhará R$4.296,25. Já para os oficiais do quadro de Saúde, a exigência será o ensino superior na área de formação. O salário do 1º tenente médico é de R$4.880,22, e em fevereiro, passará para R$6.057,60.
Além da escolaridade exigida, para todas as funções, os candidatos devem ter idade entre 18 e 30 anos, exceto para médicos, cujo limite é 35 anos. A altura mínima exigida para as funções é de 1,60m, para mulheres, e de 1,65m, para homens. “Aqueles que passarem no concurso público receberão assistência médica hospitalar, incluindo os dependentes, alimentação, fardamento, promoção, pensão policial militar, transferência a pedido para a reserva remunerada, férias, afastamento temporário e licenças, porte de armas e Regime Adicional de Serviço”, explicou o chefe do Centro de Recrutamento e Seleção de Praças (CRSP) da PM-RJ, tenente-coronel Roberto Vianna. A corporação planeja o reforço no efetivo considerando, principalmente, a programação de instalação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), assim como os megaeventos internacionais, programados até 2016.

domingo, 27 de janeiro de 2013

INFORMAÇÃO DO JORNAL EXTRA - MAIS OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO PARA OS PRAÇAS DA PMERJ

No próximo concurso para oficiais da Polícia Militar do Rio, marcado para o fim deste ano, a corporação fará uma alteração inédita na forma de ingresso: será estabelecida uma cota, provavelmente de 20% das vagas, para os praças da PM. O objetivo da iniciativa, garantida pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, é, no futuro, estabelecer uma entrada única na corporação. Hoje, há duas formas de ingresso: uma para praças (começando em soldado, e depois cabo, sargento e subtenente) e outra para oficiais (começando como tenente, e em seguida capitão, major, tenente-coronel e coronel).
Para Beltrame, a novidade de destinar parte das vagas para os praças é fundamental para estimular os PMs.
— A Polícia Militar sabe que seu maior patrimônio são os policiais, seus recursos humanos, e está sempre buscando novas formas de valorizar esses profissionais — afirma o secretário.
Um grupo de trabalho ainda estuda os detalhes dos critérios de seleção do curso de formação para oficiais nesse novo modelo. Certo, por enquanto, é que os candidatos cotistas precisarão, claro, ser praças da PM e ter o ensino médio completo.
Esse sistema misto de ingresso é uma das estratégias pensadas para preparar a instituição para esse ingresso único. Hoje, são duas carreiras distintas. A ideia é que um policial que entre como soldado possa chegar a coronel, passando por todos os estágios da carreira — explica Juliana Barroso, subsecretária de Educação, Valorização e Prevenção (SSEVP) da Secretaria de Segurança.
Ainda estão sendo definidas também as alterações que serão feitas no curso que já existe. Quem criou o grupo de estudos foi o coronel Robson Rodrigues, que foi comandante das UPPs e hoje é chefe do Estado Maior Administrativo da PM.

Graduação em Segurança Pública
Os praças da PM que não conseguirem — ou não quiserem — prestar concurso para oficial, terão ainda a possibilidade de fazer uma graduação em Tecnologia em Segurança Pública, de graça, na Universidade Federal Fluminense (UFF).
Por meio de um convênio fechado entre a Secretaria de Segurança, a UFF e a Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj), 80% das vagas abertas no próximo vestibular para o curso serão destinadas não só a policiais militares, mas também para os policiais civis.
As inscrições da primeira turma começam em abril e serão feitas pela Cecierj. O vestibular será em julho, e as aulas do curso, que tem duração de dois anos e meio, começam em agosto.
Para se adequar à rotina dos policiais, as aulas são quase todas a distância. Os encontros são apenas para provas e dúvidas.
As disciplinas estudadas no curso são fundamentadas nos “princípios da cidadania, dos direitos humanos e da cultura da paz”: a noção de comunidade e modelos de polícia, estatística aplicada à Segurança Pública e Sociologia do crime e da violência são algumas delas.
— Queremos contribuir para a formação desses policiais e estimular uma reflexão crítica e a criação de políticas de segurança. O objetivo é aproximar o policial da ética, estimulá-lo a ter uma referência, mostrando inclusive os limites de sua atuação — explica Melissa Pongeluppi, Superintendente de Educação da subsecretaria.
Entrevista - José Mariano Beltrame
Qual é a importância de dar a possibilidade para que praças tornem-se oficiais?
É a abertura de mais uma possibilidade de crescimento na carreira para os policiais. Hoje, estamos com um número cada vez maior de praças que já chegam com curso superior, completo ou ainda cursando, e percebemos que aumentou o número de soldados que querem mais oportunidades para ascender profissionalmente na própria PM.
Essa nova possibilidade ajuda a evitar casos de corrupção na corporação?
Uma das coisas que costumam levar jovens e adultos para o mau caminho é justamente a falta de perspectivas. Eu acredito que, quando aumentamos as perspectivas de crescimento na carreira policial, estamos contribuindo para reduzir o apelo das “facilidades” para se ter uma oportunidade mais fácil de vida, embora de forma ilegal.
O senhor acha que haverá uma resistência dos oficiais à essa novidade?
Acho que não. E, se houver, logo eles verão o valor dos novos colegas. Foi assim também quando as mulheres começaram a ocupar cargos de comando. Rapidamente, elas conquistaram o respeito e a admiração dos oficiais homens. Hoje, é impensável uma PM sem mulheres, sejam elas praças ou oficiais.


Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/pracas-da-policia-militar-do-rio-terao-cota-de-20-em-concurso-para-oficial-7403591.html#ixzz2JD4bvrzB

RESUMO DE GEOGRAFIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CLIQUE NO LINK AO LADO PARA VER O DOCUMENTO: http://sdrv.ms/Y9MS9n

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ATENÇÃO PARA A SOCIOLOGIA NO CONCURSO DA PMERJ


Sociologia no concurso da Polícia Militar

Em Sociologia e para o concurso a ideia de
igualdade social não deve ser vista como a de equidade social, já que a primeira diz respeito a que “supostamente” todos são iguais perante a lei, pois está ligada a cidadania e liberdade, enquanto a equidade diz respeito à promoção de igualdades entre os desiguais.

A sociedade que é a extensão do indivíduo não é estática, sofre constantes transformações muitas vezes a partir do próprio indivíduo, de acordo com influências que podem surgir tanto da política ou das vontades, como da economia ou escassez de recursos. Também os processos de industrialização, urbanização e globalização influenciaram e continuam influenciando a formação da sociedade atual, razão pela qual a sociedade deve ser estudada e compreendida de forma bastante ampla, inclusive quanto às condições de isolamento ou aplicação das regras de Direitos Humanos.

Historicamente as civilizações ou sociedades surgiram a partir de alguma organização, como o trabalho ou outras necessidades coletivas. No que diz respeito à
sociedade, refere-se à totalidade das relações sociais entre os seres humanos e, em Sociologia não designa a mesma coisa que comunidade, pois segundo o Sociólogo alemão Ferdinand Tönies, a comunidade
está ligada internamente por uma vontade coletiva, natural, enquanto na sociedade predomina a vontade racional, deliberada e proposital.

As comunidades têm algumas características comuns que servem para identificá-las, entre as quais podemos citar a
nitidez, que se refere aos limites territoriais, onde começa e termina do ponto de vista espacial-geográfico, a pequenez, devido ao fato de ser vista como uma unidade de pequenas dimensões, a homogeneidade
, devido ao modo de vida e semelhantes expectativas, e relações pessoais, que são consideradas na maioria das vezes contatos primários, relacionamentos por vínculos pessoais, diretos e geralmente de caráter afetivo e emocional.

Aos avanços e progressos científicos e tecnológicos contrapõem-se os retrocessos e carências sociais. Observamos que comunidades tradicionais estão perdendo seu poder de integração, incluindo os próprios valores das instituições família e casamento, com o crescimento do número de indivíduos à beira da criminalidade.
A socialização do indivíduo é à base de tudo, e consiste basicamente num processo de aprendizagem que ocorre inicialmente no seio familiar ou no grupo em que nasce, através de contatos primários, de caráter direto, pessoal e afetivo. Através do processo de socialização é que o indivíduo é preparado para viver em sociedade ou adquire a “sociabilidade”, capacidade natural do ser humano para viver em sociedade.

Os seres sociais interagem e desenvolvem os processos sociais que se referem às mudanças. Nem toda mudança é vista com bons olhos, e geralmente e inicialmente nos levam a um impacto negativo ou de aversão já que diferem de um modelo estabelecido até então, com o qual estamos acostumados.

Os
processos sociais são divididos em associativos e dissociativos
. Os associativos são os que geram cooperação, convivência e consenso, criando laços contínuos de solidariedade, por sua vez os dissociativos são divididos em competição e conflito.

Na competição, forma de interação que envolve luta ou disputa por bens ou recursos escassos ou limitados tende-se a excluir o uso da força, como nos concursos públicos. Por sua vez o conflito é a competição que assume características de elevada tensão social, o conflito assim como a guerra é a impossibilidade da razão.

A competição se difere do conflito porque é algo impessoal, acontece de forma consciente ou inconsciente e ocorre de forma contínua, enquanto o conflito é pessoal, emocional, consciente, pois os adversários sabem que estão em oposição, e tem como impulso neutralizar ou destruir o adversário.

Os processos sociais de alguma forma contribuem para a mobilidade social, ou a mudança de “status social”, posição que o indivíduo se encontra dentro de uma sociedade ou na estratificação social. A mudança social pode ocorrer de forma ascendente, quando ocorre uma melhora ou descendente quando ocorre uma piora no modelo ou na qualidade de vida. A mudança ou posição na estratificação social é caracterizada pela forma econômica quando existe a posse de bens; política pela posição de mando na sociedade, e profissional, que diz respeito ao grau de importância da profissão exercida pelo indivíduo.

A ocorrência do Controle Social também deve ser estudada e compreendida para a prova de Sociologia a partir dos conteúdos informados para o concurso sob todos seus aspectos. O controle da sociedade é considerado formal quando é institucionalizado na forma da Lei, como a atuação da própria Polícia, mas também existe o controle difuso ou informal. O controle social basicamente tem três funções. O de
ordem social que diz respeito à aplicação das leis para punir criminosos, a de proteção social que diz respeito ao cumprimento de normas que beneficiem setores menos protegidos da sociedade e da eficiência social
que estão relacionadas às regras e procedimentos que levem os indivíduos a contribuir de forma produtiva para o bem estar e desenvolvimento da sociedade nas áreas de saúde, proteção ao trabalho e educação entre outras.

Por sua vez, o
“agregado social”, que é definido pela reunião de pessoas aglomeradas de forma momentânea e dotadas de fraco sentimento grupal, deve ser observado pelos candidatos. Entre os agregados humanos podemos citar a multidão, que tem entre outras coisas como características a proximidade física, a falta de organização, o anonimato e a indiferenciação, o público, que é o que recebe estímulos feitos a partir de uma comunicação já que ocorre de forma espontânea, e a massa
, que é formada por grande parcela da população e que recebem opiniões formadas, na maioria das vezes indiferentes ou inconscientes aos processos sociais ou possibilidades de mudança.

De forma geral, todos os aspectos culturais ou de socialização por que passam os indivíduos, refletem e influenciam a vida em sociedade, e essa diversidade cultural forma comportamentos distintos, e de certa forma amplia a necessidade do estudo da vida em sociedade.

Para a prova, será necessário o candidato conhecer os conceitos relacionados à Sociologia, já que estes poderão ser cobrados de forma direta, mas também saber reconhecê-los e interpretá-los dentro de possíveis questões que tratem de diferentes fatos ou temas que envolvam a sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO EDITAL ANTERIOR






LÍNGUA PORTUGUESA: A prova de Língua Portuguesa tem por objetivo avaliar a capacidade que o candidato demonstra em ler, compreender e interpretar textos literários e não literários, como também em empregar as normas gramaticais da língua portuguesa nos diferentes contextos significativos. Com essa finalidade, as questões percorrerão os campos programáticos e discursivos da linguagem observados no Ensino Médio. Dessa forma, sem inquiri-lo diretamente sobre problemas teóricos da língua portuguesa, será verificado se o candidato incorporou à sua prática linguística as normas apreendidas no trato com os diferentes tipos de texto. As questões poderão ser teoricamente baseadas nos seguintes pontos: interpretação e compreensão de textos; construção de sentido e efeitos de sentido (semântica); denotação (sentido literal) e conotação (sentido figurado); relações lexicais; intertextualidade; gêneros textuais; tipologia textual; linguagem verbal e não verbal; funções da linguagem; variedades linguísticas; tipos de discurso; acentuação gráfica; ortografia; classe de palavras (substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção, interjeição); estrutura e formação de palavras; sintaxe (frase, oração, período; termos essenciais, integrantes e acessórios da oração; concordância nominal e verbal; regência nominal e verbal (crase); colocação pronominal; coesão; coerência; pontuação.
Bibliografia
CEREJA, W.R. e MAGALHÃES, T.C. (1999). Gramática Reflexiva – texto, semântica e interação. São Paulo, Atual. ____ . (2003). Português: Linguagens. Vol. Único. São Paulo: Atual. CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley (1985). Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2000). Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2006). Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000. SACCONI, Luís Antônio (2005). Nossa Gramática Contemporânea: teoria e prática. São Paulo: Atual. FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2002). Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. SUARES, Abreu Antônio (2004). Curso de redação. São Paulo: Ática.

GEOGRAFIA: Tema principal: Características Gerais do Estado do Rio de Janeiro - reconhecer as relações entre sociedade e o ambiente natural no Estado do Rio de Janeiro, destacando os impactos ambientais produzidos e as influências dos elementos naturais na sociedade fluminense; identificar as principais regiões do Estado e suas características gerais; apresentar noções básicas sobre a geografia do Município do Rio de Janeiro; reconhecer aspectos gerais do processo de favelização e suas características atuais; identificar em textos e gráficos situações problema típicas da sociedade fluminense e reconhecer formas de reduzir os problemas gerados em tais situações; apresentar noções de localização espacial dentro do Estado do Rio de Janeiro a partir da utilização de mapas.
Bibliografia
Abreu, Maurício de Almeida. Evolução Urbana do Rio de Janeiro.Rio de Janeiro: IPLANRIO 1997. Spinola, Siomara Sodré. Geografia – Rio de Janeiro. São Paulo: Editora Ática, 2006. Siebert, Célia Aparecida. História do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo: FTD,2005. Siebert, Célia Aparecida. Geografia do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo: FTD, 2006. Ministério das relações Exteriores. O Estado do Rio de Janeiro. Site: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/mre000009.pdf.

HISTÓRIA: 1. A expansão Ultramarina Portuguesa dos séculos XV e XVI. 2. O sistema colonial português na América – Estrutura político-administrativa, estrutura sócio-econômica, a escravidão (as formas de dominação econômico-sociais); as formas de atuação do Estado Português na Colônia; a ação da Igreja, as invasões estrangeiras, expansão territorial, interiorização e formação das fronteiras, as reformas pombalinas, rebeliões coloniais. Movimentos e tentativas emancipacionistas. 3. O período joanino e o processo de independência – A presença britânica no Brasil, a transferência da Corte, os tratados, as principais medidas de D. João VI no Brasil, política joanina, os partidos políticos, revoltas, conspirações e revoluções, emancipação e conflitos sociais, o processo de independência do Brasil. 4. Brasil Imperial – O Primeiro Reinado, o Período Regencial e o Segundo Reinado: aspectos, políticos, administrativos, militares, culturais, econômicos, sociais, territoriais, a política externa, a questão abolicionista, o processo de modernização, a crise da monarquia e a proclamação da república.
Bibliografia
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 8ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005. KOSHIBA, Luiz, PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História do Brasil: no contexto da história ocidental. Ensino Médio. 8ª edição, revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Atual, 2003. ALENCAR, Chico, CARPI, Lucia, RIBEIRO, Marcos V. História da Sociedade Brasileira. Volume Único. 13ª Edição, atualizada. Ao Livro Técnico.

SOCIOLOGIA: Relações entre indivíduo e sociedade, distinção do espaço público e privado, o Estado e os direitos humanos, cidadania e diversidade.
Bibliografia:
Pérsio Santos de Oliveira. Introdução à Sociologia. SP: Editora Ática, 2001. 20ª Edição, 4ª Reimpressão. Cap. 3 – Comunidade, Cidadania e Minorias; Cap. 4 – Agrupamentos Sociais; Cap. 5 – Fundamentos Econômicos da Sociedade; Cap. 6 – Estratificação e Mobilidade Social; Cap.9 – Mudança Social; Cap. 10 – O subdesenvolvimento

NOÇÕES SOBRE DIREITOS HUMANOS: Direitos e Deveres Individuais e coletivos. Considerações sobre a polícia e os Direitos Humanos.
Bibliografia:
Balestreri, Ricardo. Direitos Humanos: Coisa de Polícia. Revista Dhnet, 2004. “Treze reflexões sobre Polícia e Direitos Humanos”. Disponível no endereço eletrônico http://www.dhnet.org.br/educar/balestreri/php/dh4.html; Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Título II, capítulo I – dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, artigo 5°. Disponível no endereço eletrônico http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE TRÂNSITO: Penalidades aplicadas às infrações de trânsito. Medidas administrativas a serem adotadas pela autoridade de trânsito e seus agentes.
Bibliografia:
Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Institui o Código de Trânsito Brasileiro), Capítulo XVI – Das penalidades e Capítulo XVII – Das medidas administrativas. Disponível no endereço eletrônico http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9503.htm

INFORMÁTICA: Aplicativos para processamento de texto, planilhas eletrônicas e apresentações: conceitos e modos de utilização; conceitos básicos e modos de emprego de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à rede de computadores, internet e intranet.
Bibliografia:
MANZANO, J. A. N. G. OpenOffice.org. São Paulo: Érica, 2003. PREPPERNAU, J.; LAMBERT, S.; COX, J.; FRYE, C.; LAMBERT, M. J. III Microsoft Office System 2007 Passo a Passo. Porto Alegre: Artmed, 2008. RAMALHO, J. A. A. Introdução à Informática – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Berkeley, 2001. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo: Campus, 2004.

ALUNOS DO CONCURSO PMERJ 2013

MAIS UMA INFORMAÇÃO QUENTINHA  PARA OS FUTUROS PAPA MIKES::
O Centro de Recrutamento e Seleção de Praças (CRSP) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ) enviará nos próximos dias o pedido do concurso para 6 mil vagas de soldado, para aprovação da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag). No momento, falta apenas definir quantas vagas serão para homens e mulheres. O edital deverá sair em março. A aprovação do concurso por parte da Seplag será mera formalidade, já que o governador Sérgio Cabral já confirmou por diversas vezes a abertura do concurso para 6 mil vagas de soldado. Em paralelo à formalização do pedido de concurso à Seplag, o CRSP concentra esforços no sentido de definir a organizadora da seleção para soldado, até o próximo dia 31. De acordo com o chefe do CRSP, tenente-coronel Roberto Vianna, já foi encaminhada a solicitação de orçamento para seis instituições organizadoras.

Dessa forma, a escolha da organizadora seria feita por dispensa de licitação, com a empresa que oferecer o menor preço e que atenda com qualidade às necessidades da PM-RJ. “A instituição escolhida será responsável, além do exame intelectual, pelo médico e psicológico”, afirmou Para soldado, além do nível médio, é exigida carteira de habilitação, no mínimo na categoria “B”. O salário atual, de R$1.919,74, passará, em fevereiro de 2013, para R$2.382,89. Além disso, são pagas gratificações a quem faz curso de qualificação (R$350) ou trabalha em Unidade de Polícia Pacificadora (R$500 para os praças). Além da escolaridade exigida para todas as funções, os candidatos devem ter idade entre 18 e 30 anos, exceto os médicos, cujo limite é 35 anos. A altura mínima exigida para as funções é de 1,60m, para mulheres, e de 1,65m, para homens.

O último concurso para soldado foi aberto em 2010, para 3.600 vagas, mas até setembro deste ano a PM-RJ terá incorporado cerca de 13 mil aprovados na seleção. O tenente-coronel Roberto Vianna informou que os futuros candidatos devem tomar como base o programa do último concurso, porém os índices dos exames físicos serão realizados de acordo com a diretriz de educação física da PM. Na ocasião, os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas, sobre Direitos Humanos, Legislação de Trânsito, Informática, Noções de Sociologia, História do Brasil, Geografia do Rio de Janeiro e Língua Portuguesa. O programa da seleção de 2010 não deverá sofrer alterações e deve ser utilizado como referência de estudo para os candidatos. Os aprovados no exame objetivo foram submetidos a uma redação. Ainda houve exame antropométrico, exames médicos, testes físicos, investigação social e documental e o curso de formação, com duração de seis meses.
Mais vagas - A PM-RJ também pretende realizar concursos para o preenchimento de 690 vagas para cabo auxiliar de saúde (nível médio/técnico completo), 135 para sargento músico (ensino médio), 80 para oficial de saúde (ensino superior na área de formação) e 60 para oficial combatente (nível médio). O comandante-geral da PM-RJ, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, aprovou a oferta de vagas para oficial combatente, cujo edital deverá ser publicado no primeiro semestre deste ano. Porém, os quantitativos das outras seleções deverão passar por um novo estudo da corporação.